terça-feira, 27 de outubro de 2009






AVANÇANDO NA PRÁTICA - TP2 – PÁGINAS 120 - 121

TEMA: Leitura e apreciação de poemas

SÉRIE: 5ª série (6º ano)

TEMPO ESTIMADO: 3 aulas

JUSTIFICATIVA:

Por meio desta aula, estimular o gosto pela linguagem poética ao despertar no aluno a sensibilidade para a emoção, para a beleza e para o envolvimento com o jogo das palavras e da fantasia.

OBJETIVOS:

- Identificar recursos expressivos dos textos em prosa e verso.
- Reconhecer as características da linguagem poética.
- Sensibilizar o aluno para a beleza da construção poética.
- Analisar os recursos poéticos aliados à sonoridade.
- incentivar os alunos a lerem poemas, observando o ritmo, a sonoridade, a
musicalidade e a expressividade que são fundamentais nesse tipo de texto.

- DESENVOLVIMENTO

- Iniciar a aula com a apresentação do poema Convite, de José Paulo Paes.
- Entregar uma cópia a cada aluno e dizer a eles que a partir daquele momento eles estão convidados a uma viagem ao mundo mágico e encantado das palavras.
- Apresentar para os alunos o livro da Eva Furnari, ”Assim Assado”, que trabalha com o jogo de palavras, como se vê nas quadrinhas abaixo:

Era uma vez...
Um elefante delicado,
Levou uma bronca
Ficou emburrado.

Era uma vez...
Uma velha coroca
Foi pro jardim,
Conversar com minhoca.

- Ler para a turma alguns poemas do livro “Ou isto ou aquilo”.
- Observar a presença de rimas e de estrofes nos poemas apresentados.
- No segundo momento levar para a sala de aula cd com poemas musicados: A arca de Noé e Vinícius para crianças.
- Analisar as composições, relacionando a linguagem dos poemas à presença das rimas e jogos de palavras.
- No terceiro momento levar para a classe livros e coletâneas diversas de poemas de vários autores e deixar livre para apreciação dos alunos.
- No quarto momento abrir um espaço para aqueles que gostam de ler as poesias em voz alta para a classe.

LIÇÃO DE CASA – COMENTÁRIOS SOBRE A ATIVIDADE

Foi uma atividade muito simples de ser realizada, mas que repercutiu, pois grande parte dos alunos quiseram ler os poemas em voz alta e comentar a leitura dos colegas.
Alguns se divertiram muito com os poemas lidos.


“(...) Nas aulas de poesia, Dona Maria caprichava. Abria o caderno, e não só lia poemas, mas escrevia fundo em nosso pensamento as idéias mais eternas. Ninguém suspirava, com medo da poesia ir embora: Olavo Bilac, Gabriela Mistral, Alvarenga Peixoto e “Toc, toc, tamanquinhos”. Outras vezes declamava poemas de um poeta chamado Anônimo. Ele escrevia sobre tudo, mas a professora não falava de onde vinha nem onde tinha nascido. E a poesia ficava mais indecifrável...”
Bartolomeu Campos de Queirós

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