
Ler o mundo sempre precede ler a palavra, e ler a palavra implica continuamente ler o mundo... Neste caminho, entretanto, nós podemos ir mais longe e dizer que ler a palavra não precede meramente o ato de ler o mundo, mas de uma certa forma de inscrevê-lo ou reescrevê-lo, que é de transformá-lo por significados de consciência, trabalho prático. Para mim, esse movimento é central para o processo de Letramento.(FREIRE; MACEDO, 1987, p. 35)
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